“Desde 2010 tenho
defendido campanhas eleitorais limpas e éticas, sem nenhum tipo de violência,
agressão ou mentiras contra os adversários. Campanhas são oportunidades para se
debater projetos para o país. Mantive o mesmo compromisso e postura em 2014, apesar
de ter sido alvo de inúmeros ataques, mentiras e ofensas. Por isso, louvo essa
iniciativa de organizações da sociedade civil em defesa do uso ético das
tecnologias, por candidatos e pelos cidadãos, para que tenhamos campanhas
republicanas nas eleições de 2018.
Reafirmo o compromisso do
nosso documento de diretrizes de 2010, “vamos nos pautar pelo debate de ideias
e propostas sobre o Brasil evitando factoides, notícias falsas, embates vazios
e consensos ocos. Nenhum ataque ou ofensa pessoal será dirigido a qualquer
pré-candidato, bem como qualquer forma de obtenção de informação ou uso de
tecnologia que violem os marcos do estado democrático de direito.” Espero
termos aprendido com a fraude eleitoral de 2014, que demonstrou a duras penas
de que não há separação entre meios e fins. A forma como se ganha determina a
forma como se governa. Assim endosso, desde já, os termos apresentados nessa
carta e espero que esse seja um compromisso assumido por todos nós.
Informações: https://redesustentabilidade.org.br/