''O bem do povo''

14 de setembro de 2012

Sabatina das entidades representativas é encerrada com o candidato Edson Vieira









O Candidato Edson Vieira (PSDB) foi o terceiro e último candidato a prefeito de Santa Cruz do Capibaribe a ser sabatinado pelas entidades representativas de Santa Cruz do Capibaribe. O candidato esteve presente na noite desta quarta-feira (12), no encontro que aconteceu na Câmara de Vereadores da Capital das Confecções. O evento teve forte presença do empresariado da cidade, todos ligados às entidades como CDL Sênior, CDL Jovem, Associação Empresarial (Ascap) e Associação dos Contabilistas (Ascont).


O candidato, assim como os outros dois, teve 40 minutos, dos quais cedeu cinco minutos para o empresário Arnaldo Xavier falar sobre o desafio de ser empreendedor em Santa Cruz do Capibaribe. “Como tantos confeccionistas aqui na cidade, eu também já dormir embaixo de bancos de feira. E graças a Deus e aos nossos esforços e de nossos colaboradores, nós conseguimos vencer algumas dificuldades e continuamos vencer os desafios que é o dia a dia da confecção em Santa Cruz do Capibaribe. Quem fez crescer a nossa cidade não foi Edson Vieira, não foi Dimas Dantas, não foi nenhum político. Fomos nós confeccionistas, costureiras e todos nós que estamos na lida do dia a dia. Não devemos nada a nenhum político da nossa cidade, não devemos nenhum favor e nenhuma obrigação de se curvar a tais políticos”, disse o empresário.


Arnaldo continuou falando sobre o crescimento da Rota do Mar, e falou das dificuldades que teve ao ver a empresa crescer e não ter onde alocar a empresa, há quase três anos. “Somos o maior empregador da década de Santa Cruz do Capibaribe. A empresa emprega 573 pessoas e mais 600 pessoas através de facções, todas totalmente fichadas e dentro da lei. Tenho um orgulho muito grande e uma responsabilidade muito grande nos meus ombros. Durante todo esse tempo da empresa, passamos uma dificuldade enorme como eu vinha falando, há três anos, e sem local para se instalar. Tínhamos dois terrenos na cidade, um com 7,8, e outro com 8 mil metros quadrados, mas precisávamos de no mínimo 20 metros quadrados para montar a empresa. A cidade não oferece Distrito Industrial, não oferta condições para qualquer indústria que queria se instalar aqui em nossa cidade”, concluiu o empresário.



Assessoria de Comunicação da CDL
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